Não faz muito, começo a ouvir a expressão
“Ultrabook” com mais frequência em comerciais de televisão e contracapas de
revistas. Quem pensou que o tablet ia enterrar os notebooks? Pensou? Eu também. Dava como certo que seria o próximo “step” na
escalada dos computadores pessoais, mas parece que não – a inventividade está
salvando a honra dos laptops por mais
um tempo, dando-lhes uma sobrevida.
Um Ultrabook é um laptop mais furioso e charmoso. A Intel é o pai da iniciativa, com
o objetivo de concorrer com a Apple e o Macbook
Air - e definiu como parâmetro para que o laptop faça jus ao nome: tem que ser mais fino (menos de 21
milímetros de espessura), hardware mais potente (levar no máximo 5 a 6 segundos
para ser totalmente ligado e processa rápido) e a bateria tem que ter alta
durabilidade. E, segundo a Intel americana, tem que custar menos de 1.000
dólares (2 mil reais no Brasil). E parece que a idéia agrada. HP, LG, Sony,
Acer e Assus já apresentaram seus modelos.
Nada mais inteligente que a mãe dos super processadores querer
dominar o mercado do pai dos super laptops. Mais um perrengue pra Apple. Dúvida atroz: continuo apostando no meu laptop ou parto pra um tablet? Acho que vou esperar o Ultra tablet...
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