as
contradições, o submundo, as perguntas sem resposta,
os
gadgets que mudam a cada dois meses,
as desordens naturais,
a
demagogia, a cacofonia, a pedofilia, a magia, a sangria,
a liturgia, a
megalomania, acordar, levantar, trabalhar, gastar,
pagar, manter, provar
e provar de novo, reprovar,
exigir, tudo isso junto de novo.
Melhor acreditar que tudo vai acabar. Melhor derramar o mundo
Em
lava, em lama. Mas, entredentes, confirmo a realidade,
Onde
a loucura se expressa.
A vergonha
que será o novo, o velho, imundo.
Cadê
o final que me prometeram. É tudo novo, de novo.
Acordar,
rugir, trabalhar, ganhar, perder...
Melhor
que se acabe o mundo.
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