Acordei
cedo, um olho aberto outro fechado, 07: 15hs da manhã (horário de Brasilia), ou
coisa parecida, até por os óculos. No flat, tudo silencioso, apenas o barulho da
rua e um fio de sol bateu no meu olho. Bom sinal - manhã cedo em Belo Horizonte (Minas Gerais/Brasil). A cidade tem cerca de dois milhões e meio de habitantes, mas com cara de interior. Som de passarinhos junto com o barulho
de um improvável ônibus. Reunião marcada pras 8:00hs com meu amigo Márcio
Saldanha, no lobby do hotel – estávamos ali juntos discutindo metas e objetivos,
tomando um café quando a pequena TV da recepção dispara um plantão Rede Globo mostrando as cenas que o mundo conhece até
hoje. Ninguém sabia bem o que era e os jornalistas falavam com incerteza na voz, tateando as palavras. Era 11 de setembro de 2001.
Desde que o mundo é mundo as pessoas se matam por posse, ideologia, interesse escusos, por paranoia ou maldade mesmo, não importa. Mas anos depois, o que não quer calar é a possibilidade desse atentado ter sido obra caseira e o terrorismo ter sido só um coadjuvante pra confundir e direcionar a opinião pública. Será? O pentágono - Não foi atingido por um Boeing, mas sim por um avião militar menor ou um míssil. O avião que caiu na Pensilvânia? Foi derrubado por um míssil. As torres gêmeas? Implodiram de forma absolutamente controlada e não pelo impacto de aviões. E não faltam relatos na web. Muitos impressionam pela consistência dos fatos que defendem essas teses. Um governo abater seu próprio povo não seria novidade na história recente do mundo. Que o digam as históricas guerras tribais em países africanos e a guerra travada pelo ditador Muammar al-Gaddafi, pra ficar em dois exemplos mínimos.
O fato é que o mundo não é e não vai ser mais o mesmo depois da CNN, da web e das câmeras de segurança, cada vez melhores e em maior número.
Em comparação aos últimos cem anos, fabricar uma opinião dá muito mais
trabalho, mesmo que se tenha todo o dinheiro e autoridade do mundo. Mas não importa. Hiroshima e Nagazaki, 1945 - um saldo de mais de 250 mil mortes e milhares de sequelas sociais. Apesar dos inúmeros registros históricos, a CNN não estava lá e isso faz diferença. Em 2001, a morte de 3.000 pessoas em cadeia nacional (e internacional) trouxe essa realidade pra dentro da casa e da vida das pessoas comuns. Pergunte a uma dona de casa o que é um Talibã. Ela vai dizer.
O escritor inglês Matt Ridley se considera um otimista racional e defende que o homem está se tornando um ser melhor e o mundo está evoluindo positivamente. É autor do livro O Otimista Racional, onde defende esse ponto com fatos e dados estatísticos. Pode ser que ele tenha razão, mas a sensação que fica é amarga. Será que nossos netos vão cultivar valores melhores? Sem sequer dizer o ano, é só dizer “no onze de setembro” - todo mundo sabe o que fazia, que roupa usava, com quem estava. É como a Primavera de Praga ou o Domingo Sangrento, virou uma grife infeliz. Esse dia nunca precisaria ser lembrado, jamais vai precisar apelo publicitário. Por si só, todo mundo lembra. Resta saber se aconteceu mesmo, da forma como os fatos estão sendo passados para a história ou se tornará pra sempre uma obra de ficção mais ou menos contada. O futuro e as câmeras de segurança vão dizer. Abaixo alguns links pra nos deixar ainda mais inquietos, pra refletir.
O que as televisões do mundo todo mostravam naquele exato momento:
Desde que o mundo é mundo as pessoas se matam por posse, ideologia, interesse escusos, por paranoia ou maldade mesmo, não importa. Mas anos depois, o que não quer calar é a possibilidade desse atentado ter sido obra caseira e o terrorismo ter sido só um coadjuvante pra confundir e direcionar a opinião pública. Será? O pentágono - Não foi atingido por um Boeing, mas sim por um avião militar menor ou um míssil. O avião que caiu na Pensilvânia? Foi derrubado por um míssil. As torres gêmeas? Implodiram de forma absolutamente controlada e não pelo impacto de aviões. E não faltam relatos na web. Muitos impressionam pela consistência dos fatos que defendem essas teses. Um governo abater seu próprio povo não seria novidade na história recente do mundo. Que o digam as históricas guerras tribais em países africanos e a guerra travada pelo ditador Muammar al-Gaddafi, pra ficar em dois exemplos mínimos.
Matt Riddley - pra ele, o mundo está ficando melhor |
O escritor inglês Matt Ridley se considera um otimista racional e defende que o homem está se tornando um ser melhor e o mundo está evoluindo positivamente. É autor do livro O Otimista Racional, onde defende esse ponto com fatos e dados estatísticos. Pode ser que ele tenha razão, mas a sensação que fica é amarga. Será que nossos netos vão cultivar valores melhores? Sem sequer dizer o ano, é só dizer “no onze de setembro” - todo mundo sabe o que fazia, que roupa usava, com quem estava. É como a Primavera de Praga ou o Domingo Sangrento, virou uma grife infeliz. Esse dia nunca precisaria ser lembrado, jamais vai precisar apelo publicitário. Por si só, todo mundo lembra. Resta saber se aconteceu mesmo, da forma como os fatos estão sendo passados para a história ou se tornará pra sempre uma obra de ficção mais ou menos contada. O futuro e as câmeras de segurança vão dizer. Abaixo alguns links pra nos deixar ainda mais inquietos, pra refletir.
Há sérias controvérsias sobre o que atingiu o prédio do Pentágono americano. Veja este vídeo:
A desconfiança de que o WTC7 também foi implodido por uma série de micro explosões reforça a tese de que tudo aconteceu de forma bem diferente do que as versões oficiais. Quem sabe?
fontes: estadão.com, saindo da matrix website,the great debate website,
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