Michael Dubin - irreverente e arrojado |
Isso interessa: “Uma boa barba por poucos dólares por mês”. Essa é a
simples mensagem de uma empresa americana de cinco empregados e que desafia um mercado
de milhões de dólares – o de produtos de barbear. A ideia parece simples:
vender uma assinatura de lâminas de barbear pela internet, onde a pessoa recebe
lâminas pelo correio. Com um dólar,
chega em sua casa 1 cabo reutilizável (na primeira entrega) e 5 cartuchos com
duas lâminas. Com um vídeo no Youtube, Michael Dubin, dono da empresa Dollar Shave Club conseguiu quase nove
milhões de visualizações. O vídeo, super bem humorado, apela pra provocações do
tipo: “seu avô fazia uma boa barba com uma única lâmina, pare de pagar para
fazer a barba com coisas das quais você não precisa!”. E questiona os
“recursos multifuncionais” das lâminas oferecidas pela concorrência. É esse o atributo que permite ao Dollar Shave Club vender a 1 dólar –
simplicidade e eficiência. Segundo Dubin, o próximo passo é investir numa super espuma de barba.
Tem gente que só quer um celular pra falar e passar mensagens. Outros querem ouvir discos de vinil ou um carro simples e econômico (como um QQ ou um Picanto). Tem cliente que não dá a mínima pra cartão de milhagem nem brinde, mas se for bem atendido e pagar o preço justo pelo despojado produto, é o que vale. A sofisticação dos produtos abriu um novo mercado, o do "retorno ao básico". E é nesse segmento que empresas pequenas podem ter destaque e crescer.
Venha pro Brasil Dollar Shave que quero lhe usar...
Tem gente que só quer um celular pra falar e passar mensagens. Outros querem ouvir discos de vinil ou um carro simples e econômico (como um QQ ou um Picanto). Tem cliente que não dá a mínima pra cartão de milhagem nem brinde, mas se for bem atendido e pagar o preço justo pelo despojado produto, é o que vale. A sofisticação dos produtos abriu um novo mercado, o do "retorno ao básico". E é nesse segmento que empresas pequenas podem ter destaque e crescer.
Venha pro Brasil Dollar Shave que quero lhe usar...
veja o video
fontes: Exame e Newsweek
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