
O próximo passo é discutir as novas condições de uso do medicamento emagrecedor, um dos mais populares já produzidos. Membro do colegiado, José Agenor Alvares, foi voz dissonante na votação. É contrário à liberação da Sibutramina, alegando não haver evidência científica que justifique a existência da droga, já proibida em outros países. “Se vários países proibiram, acho que temos que pensar. Não existe um protocolo clínico de algum país que recomenda a sibutramina. Não vi protocolo de minimização de riscos. A minha posição é contrária à posição do relator” - afirmou Alvares. A situação de veto da sibutramina deverá ser novamente discutida dentro de um ano e meio. Os fabricantes da sibutramina no Brasil têm 60 dias pra apresentar um plano consistente de minimização de risco com a droga.
Obesidade é doença. É caso de saúde pública e remédio precisa fazer parte do arsenal médico no tratamento. Como toda a droga, os emagrecedores precisam sim de vigilância, mas tudo tem limite. Sinceramente, continuo me perguntando qual seria o efeito desse patrulhamento sobre cigarros e bebidas, por exemplo. Sigo acreditando que isso deveria ser o foco da miltância ferrenha. Ou será que precisamos de mais evidências?
Obesidade é doença. É caso de saúde pública e remédio precisa fazer parte do arsenal médico no tratamento. Como toda a droga, os emagrecedores precisam sim de vigilância, mas tudo tem limite. Sinceramente, continuo me perguntando qual seria o efeito desse patrulhamento sobre cigarros e bebidas, por exemplo. Sigo acreditando que isso deveria ser o foco da miltância ferrenha. Ou será que precisamos de mais evidências?
fonte: G1, estadao online & folha online
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