Ainda encontro gente que torce o nariz pras redes sociais. Já tive que engolir coisas do tipo “não tenho tempo pra essas coisas” ou “não gosto dessa super exposição”. Morderam a língua. Passa um tempo e estão todos lá, com a melhor foto do momento, adicionando gente, mandando recados. É uma atitude recorrente e mais ainda quando o assunto é emprego. Todo mundo sabe que 80% das indicações pra vagas acontecem através de relacionamento, mas como diz o ditado, “saber e não fazer é ainda não saber” – via de regra, as pessoas só lembram que network existe quando a água bate na bunda. No pseudo conforto da vida corporativa, o sujeito some, simplesmente desaparece pra vida lá fora. Passou a foice, começam os telefonemas, mails e pedidos de acesso em redes sociais, das quais o Linked in é um ótimo exemplo nesses casos. Penso que Rede Social que se preze tem que levar a alguma coisa, ter um objetivo claro, o que nem todas conseguem. E o Linked in faz aquilo a que sempre propôs: conectar pessoas, empresas e suas oportunidades. Isso tem mudado radicalmente a cultura de recrutamento e seleção de candidatos, bem como na oferta de serviços e novos negócios.
No começo de tudo, o Linked in era uma mera ferramenta de conexão entre as pessoas e seus interesses em comum. Até que empresas começaram a observar perfis e comportamentos – hoje, são mais de 100 milhões de perfis cadastrados e, segundo pesquisa da Revista Forbes, 73 das 100 maiores empresas do mundo usam Redes Sociais como parte importante do seu processo de seleção de talentos. Lembro que, há alguns anos atrás, estava brifando uma agência de recrutamento para que rastreassem um vendedor pra minha equipe. Pedi que um dos pré-requisitos fosse uma pesquisa em redes sociais e a recrutadora me olhou de um modo estranho, como se eu tivesse pedindo algo fora do normal. E era, mas isso é passado. Embora seja uma parte apenas do processo, o futuro de Redes como o Linked In é ser um grande depósito de informações profissionais, integradas para conectar interesses e interessados. Isso torna cada vez menos aceitáveis coisas do tipo “não tenho tempo pra estas coisas”. Quem gosta de se esconder atrás desse jargão, precisa saber: as empresas e os ambientes de negócios sim é que não terão mais tempo nem espaço pra esse tipo de pessoa.
No começo de tudo, o Linked in era uma mera ferramenta de conexão entre as pessoas e seus interesses em comum. Até que empresas começaram a observar perfis e comportamentos – hoje, são mais de 100 milhões de perfis cadastrados e, segundo pesquisa da Revista Forbes, 73 das 100 maiores empresas do mundo usam Redes Sociais como parte importante do seu processo de seleção de talentos. Lembro que, há alguns anos atrás, estava brifando uma agência de recrutamento para que rastreassem um vendedor pra minha equipe. Pedi que um dos pré-requisitos fosse uma pesquisa em redes sociais e a recrutadora me olhou de um modo estranho, como se eu tivesse pedindo algo fora do normal. E era, mas isso é passado. Embora seja uma parte apenas do processo, o futuro de Redes como o Linked In é ser um grande depósito de informações profissionais, integradas para conectar interesses e interessados. Isso torna cada vez menos aceitáveis coisas do tipo “não tenho tempo pra estas coisas”. Quem gosta de se esconder atrás desse jargão, precisa saber: as empresas e os ambientes de negócios sim é que não terão mais tempo nem espaço pra esse tipo de pessoa.
fonte: Revista Exame
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