
Pois quando lí um artigo do Dr. Ronald Dixon, percebi o quanto estamos perto disso, pelo menos tecnicamente. O Dr. Dixon é Diretor do Programa de Atendimento Virtual do Massachusetts General Hospital e Professor da Harvard Business School – caramba, acertei em cheio. Ele está testando um tipo de serviço onde o paciente é atendido em quiosques públicos e pode passar informações básicas sobre o seu estado. Segundo ele, tendo estas informações, a intervenção pode ser imediata, sem que o paciente precise se deslocar ao consultório. O Dr. Dixon, não defende um atedimento meramente virtual, longe disso. A relação direta com o paciente continua tendo um papel imperativo num modelo de saúde que se preze. Mas uma vez que mais de 60% das idas do paciente ao consultório são para mostrar exames, ele defende sim um equilibrio entreo atendimento remoto e a visita. Isso com certeza melhoraria a qualidade dos atendimentos e ajudaria médicos e pacientes a tomarem melhores decisões. Parece fazer todo o sentido, não? Dona Lourdes, pode crêr, a evolução de alguns costumes está mais próxima do que a senhora pensa!
Fonte: Harward Business Review – fev/2010 e Wikipédia
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