Movimento forte entre as companhias aéreas: em abril, a amerciana United Airlines comprou a Continental Airlines. Nasceu a UNITED, empresa com 700 aviões e 145 mil funcionários, a maior empresa aérea em atividade.
Nos últimos anos, várias grandes já juntaram as escovas de dentes: KLM+Air France, Iberia+British Airways, Delta+Northwest, etc. Desde o 11 de setembro e o início da crise do petróleo, o setor aéreo vem precisando cada vez mais de escala pra sair do sufoco e crescer. No Brasil, o mercado é bem mais concentrado, mas companhias regionais tem sido o foco das grandes (a exemplo da Pantanal, adquirida pela TAM em 2009). Olhando pela ótica Estratégica, tudo faz muito sentido, mas normalmente quem sai perdendo nessas fusões é um carinha chamado consumidor (e eu sou um deles). O caminho natural de uma fusão destas tem sido otimizar estruturas, rever os serviços oferecidos e cortar custos. Normalmente isso implica em reduzir oferta e aumentar preços das passagens também.
Fontes: Revista Veja 12/05/2010, Folha Online website e Ig Economia website
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