A Anvisa suspendeu a distribuição de lotes de produtos da Ledal Química do Brasil Ltda. que apresentaram sibutramina, medicamento controlado, utilizado para o tratamento de obesidade. A substância foi identificada em três produtos, classificados como "ALIMENTOS": Fibra Regi e Sliminus em cápsulas e Sliminus em comprimidos. A empresa vai ter 90 dias para se defender.
O momento é de alerta para a Sibutramina, depois que um estudo denominado Sibutramine Cardiovascular Outcomes (Scout) - este estudo demonstrou aumento do risco cardiovascular não fatal nos pacientes tratados. Em janiero de 2010, a Agência Européia de Medicamentos proibiu a conercialização da sibutramina por considerar que o risco de infoarto e derrame é bem maior que seu benefício contra a obesidade. o FDA solicitou que o Abbott (principal fabricante da sibutramina) redobre os cuidados e recomendações quanto aos riscos associados ao produto.
A Abran (Associação Brasileira de Nutrologia) o remédio é recomendado para os seguintes casos: IMC igual ou superior a 30, IMC igual ou superior a 27,5, se acompanhado de outros fatores de risco como hipertensão arterial, diabetes tipo 2, hiperglicemia e quando o tratamento convencional não obteve êxito. Ressalta que a droga é segura, desde que prescrita e monitorada por um médico especialista. Segundo a Abran, a sibutramina está no mercado brasileiro há 15 anos. O medicamento auxilia na redução de peso promovendo a aceleração do metabolismo, diminui a fome e aumenta a sensação de saciedade, satisfazendo o apetite com pouco alimento.
Todo o cuidado é pouco - pela internet, até Orlistat (principio ativo do famoso XENICAL) associado à Sibutramina é possível comprar sem qualquer restrição. Se a utilização em alimentos virar moda...
fontes: FOLHA On line , Estadão.com e Dráuzio Varella website
O momento é de alerta para a Sibutramina, depois que um estudo denominado Sibutramine Cardiovascular Outcomes (Scout) - este estudo demonstrou aumento do risco cardiovascular não fatal nos pacientes tratados. Em janiero de 2010, a Agência Européia de Medicamentos proibiu a conercialização da sibutramina por considerar que o risco de infoarto e derrame é bem maior que seu benefício contra a obesidade. o FDA solicitou que o Abbott (principal fabricante da sibutramina) redobre os cuidados e recomendações quanto aos riscos associados ao produto.
A Abran (Associação Brasileira de Nutrologia) o remédio é recomendado para os seguintes casos: IMC igual ou superior a 30, IMC igual ou superior a 27,5, se acompanhado de outros fatores de risco como hipertensão arterial, diabetes tipo 2, hiperglicemia e quando o tratamento convencional não obteve êxito. Ressalta que a droga é segura, desde que prescrita e monitorada por um médico especialista. Segundo a Abran, a sibutramina está no mercado brasileiro há 15 anos. O medicamento auxilia na redução de peso promovendo a aceleração do metabolismo, diminui a fome e aumenta a sensação de saciedade, satisfazendo o apetite com pouco alimento.
Todo o cuidado é pouco - pela internet, até Orlistat (principio ativo do famoso XENICAL) associado à Sibutramina é possível comprar sem qualquer restrição. Se a utilização em alimentos virar moda...
fontes: FOLHA On line , Estadão.com e Dráuzio Varella website
Perdão, mas eu não me sinto obrigada a respeitar uma agência reguladora que discrimina dada parcela social abertamente baseada em estudos completamente obsoletos.
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ResponderExcluirobrigado pelo seu comentário. Por isso que a meu ver, quando o assunto é saúde (ainda mais um tema polêmico como perda de peso) a melhor fonte de informações é o médico. Estamos falando de medicamentos que precisam de um profissional na condução do uso. Att, Daniel
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