Passei uns dias no complexo hoteleiro Costa do Sauípe (Bahia), um oásis com 5 grandes hotéis, resorts de primeira linha. Quem já teve por lá, sabe – tem de tudo que uma família sonha para as férias - piscinas maravilhosas, praia paradisíaca, comida e bebida “all inclusive”, o pessoal do hotel se desdobrando pra atender bem, lazer é com eles. O bicho pega quando chegamos nas quadras de Squash (no Centro Poliesportivo). Infelizmente as duas pobres quadras perdem atenção para o tênis. A poeira impera, parece que nunca receberam uma vassoura. O teto, quase caindo, recebeu manutenção depois que reclamei do descaso, assim como o assoalho da quadra 2 (com um rombo enorme). O calor da Bahia torna impraticável jogar Squash em ambiente fechado sem ar condicionado. Pois saio da Costa do Sauípe sem ver realizado o sonho de ver o ar condicionado da quadra um ser concertado, apesar dos diversos pedidos. A iluminação dá pena: a dita quadra um, onde o ar não funciona, as lâmpadas até são adequadas. Já a quadra dois o ar funciona, mas a iluminação é um improviso só, muito ruim.
Com tudo isso, jogar na única quadra refrigerada torna-se uma competição – marca-se a quadra, mas um esperto que chegar antes sem marcar assume o espaço. Ou seja, reservar horário vira só pró-forma, pois na real, pega a melhor quadra quem for mais esperto.
Pôxa Joney Santanna (Coordenador do departamento), você poderia dar mais atenção ao Squash, manter aquelas quadras mais limpinhas e bem tratadas. A diferença no atendimento está nos detalhes, né... Aproveito para parabenizar o esforço e atenção do Leandro Teixeira, professor de tênis (e esforçado praticante do Squash, com que joguei quase diariamente) – mas, com quadras tão mal tratadas, ele não faz milagre.
Pessoal do Sauípe: respeitem o Squash, um esporte que hoje tem 15 milhões de praticantes no mundo e mais de 80 mil só no Brasil. Repito que o encantamento está nos detalhes – nesse aspecto, o Squash no Sauípe perdeu feio.
Com tudo isso, jogar na única quadra refrigerada torna-se uma competição – marca-se a quadra, mas um esperto que chegar antes sem marcar assume o espaço. Ou seja, reservar horário vira só pró-forma, pois na real, pega a melhor quadra quem for mais esperto.
Pôxa Joney Santanna (Coordenador do departamento), você poderia dar mais atenção ao Squash, manter aquelas quadras mais limpinhas e bem tratadas. A diferença no atendimento está nos detalhes, né... Aproveito para parabenizar o esforço e atenção do Leandro Teixeira, professor de tênis (e esforçado praticante do Squash, com que joguei quase diariamente) – mas, com quadras tão mal tratadas, ele não faz milagre.
Pessoal do Sauípe: respeitem o Squash, um esporte que hoje tem 15 milhões de praticantes no mundo e mais de 80 mil só no Brasil. Repito que o encantamento está nos detalhes – nesse aspecto, o Squash no Sauípe perdeu feio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário