A pandemia da gripe H1N1 continua moderada e seus efeitos estão provavelmente mais próximos dos das gripes de 1957 e 1968 do que da versão mais mortal de 1918, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta segunda-feira,18 de janeiro.
Segundo Margaret Chan, diretora-geral da OMS, a pandemia do H1N1 parece estar amenizando no hemisfério norte, mas pode causar infecções até abril, quando termina o inverno ali. Ainda é cedo para saber o que acontecerá quando o inverno chegar ao hemisfério sul.
A pandemia de 1918, conhecida como gripe espanhola, matou entre 40 e 50 milhões de pessoas no mundo após o fim da Primeira Guerra Mundial.
Os governos já tomaram medidas adequadas para proteger suas populações, e "apesar da pressão sobre as salas de emergência e unidades de terapia intensiva, quase todos os sistemas de saúde têm lidado bem com a situação", disse Margaret Chan. "Mas as populações devem continuar sendo vacinadas".
Quase 14.000 mortes foram registradas em mais de 200 países desde o surgimento do vírus na América do Norte em abril do ano passado, mas levará ao menos um ou dois anos para que a pandemia termine para que um número exato possa ser estabelecido.
(fonte: estadao.com.br - 18/01/10)
Segundo Margaret Chan, diretora-geral da OMS, a pandemia do H1N1 parece estar amenizando no hemisfério norte, mas pode causar infecções até abril, quando termina o inverno ali. Ainda é cedo para saber o que acontecerá quando o inverno chegar ao hemisfério sul.
A pandemia de 1918, conhecida como gripe espanhola, matou entre 40 e 50 milhões de pessoas no mundo após o fim da Primeira Guerra Mundial.
Os governos já tomaram medidas adequadas para proteger suas populações, e "apesar da pressão sobre as salas de emergência e unidades de terapia intensiva, quase todos os sistemas de saúde têm lidado bem com a situação", disse Margaret Chan. "Mas as populações devem continuar sendo vacinadas".
Quase 14.000 mortes foram registradas em mais de 200 países desde o surgimento do vírus na América do Norte em abril do ano passado, mas levará ao menos um ou dois anos para que a pandemia termine para que um número exato possa ser estabelecido.
(fonte: estadao.com.br - 18/01/10)
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