A Bristol-Myers Squibb vai desativar sua fábrica brasileira em dezembro de 2010. O fechamento desta unidade faz parte do plano estratégico da empresa, que já fechou 15 fábricas pelo mundo (a do Brasil é a 16º). A Bristol tinha duas opções viáveis para continuar atuando no mercado em posições de liderança: ou entrava na alça de mira das fusões e aquisições ou se tornava uma empresa de porte médio, focada em medicamentos de biotecnologia - optou pela segunda alternativa.
Segundo a empresa, a fábrica brasileira é uma planta considerada antiga e ociosa. Com a saída dos produtos da Mead Johnson (que já foi da Bristol e hoje opera no país por conta própria), a situação ficou mais crítica. Assim, produtos como Luftal e Naldecon passam a ser importados do México. Por Mais que a empresa tente mostrar que está apenas mudando a direção da alça de mira, quando uma empresa tradicional fecha uma fábrica, o sentimento geral é quase sempre negativo. Diferente do que ocorre com a Merck (que fecha sua fábrica em São Paulo também), que está revendo sua estrutura após fusão com a Schering-Plough, a impressão de fato, é que a Bristol está diminuindo seu tamanho no Brasil.
Fontes: Portal Exame e FEBRAFAR
Dani,
ResponderExcluirNo segundo parágrafo, dentro dos parênteses, Bristol está com 2 "L".
1 abç, Alex.