Chega ali por novembro, Papai Noel olha a folhinha e suspira. Sabe que tem que fazer contas de chegada, “quantos presentes vou poder entregar?”. Tem sempre muitas crianças. "Muitas crianças". Isso martela-lhe o tempo todo na cabeça. “Muitas crianças – ainda bem que no Brasil, a campanha dos correios deu uma mãozinha, mas ainda é pouco, o mundo não é só o Brasil”. Puxa a calculadora, olha a janela e o vento lá fora. Vê o quanto sobrou das encomendas do Natal passado. Investe um tempo danado fazendo contas, aflito. “Meu Deus, são muitas crianças, poucos presentes”. No fundo ele sabe da realidade. Ele sabe que não vai conseguir o suficiente pra dar presentes pra toda a meninada, vai ter que priorizar.
Mas um dia Papai Noel abre sua caixa de correspondências e recebe, ele mesmo, um super presente de Natal. A carta é de um menino e diz: “Querido Papai Noel, tenho um monte de brinquedos legais e que não brinco mais. Por isso, eu e minha turma resolvemos ajudar e enviar pro senhor para que o senhor possa alegrar o Natal de outras crianças.”
E desde então, todo o ano, Papai Noel tem recebido ajuda de muitos e muitos meninos para que outras crianças possam ter um Natal mais feliz. Chegam brinquedos de todos os tamanhos, cores, nomes e lugares. Todos oferecidos com carinho e muito amor.
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Essa foi a forma que encontrei de sair da enrascada em que me meti quando meu filho de 6 anos quis saber “como era possível que crianças pobres não ganhassem brinquedos se Papai Noel era tão bonzinho??” Não preciso dizer como foi emocionante vê-lo começar a juntar brinquedos pelo quarto...
Mas um dia Papai Noel abre sua caixa de correspondências e recebe, ele mesmo, um super presente de Natal. A carta é de um menino e diz: “Querido Papai Noel, tenho um monte de brinquedos legais e que não brinco mais. Por isso, eu e minha turma resolvemos ajudar e enviar pro senhor para que o senhor possa alegrar o Natal de outras crianças.”
E desde então, todo o ano, Papai Noel tem recebido ajuda de muitos e muitos meninos para que outras crianças possam ter um Natal mais feliz. Chegam brinquedos de todos os tamanhos, cores, nomes e lugares. Todos oferecidos com carinho e muito amor.
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Essa foi a forma que encontrei de sair da enrascada em que me meti quando meu filho de 6 anos quis saber “como era possível que crianças pobres não ganhassem brinquedos se Papai Noel era tão bonzinho??” Não preciso dizer como foi emocionante vê-lo começar a juntar brinquedos pelo quarto...
Nesse Natal, Muita Saúde!
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