O Facebook reúne amigos, o Linked In lembra trabalho e os sites de encontro convencionais querem aproximar gente que busca juntar as escovas de dentes, o caso do ParPerfeito. O Badoo é outra coisa, vai além. Bilhetes em pára-brisas, guardanapos com telefone, a apresentação de um amigo, cantadas ensaiadas e muquiranas, a “deixa” na porta de um banheiro. O Badoo quer ser tudo isso hoje, mas com outra dinâmica. Um point de gente que quer conhecer gente não para compromisso, muito pelo contrário. Querem ser vistos e badalar, só. É pra paquerar, ficar em evidência. E a lógica do site leva a isso, estimula a conhecer pessoas interessantes. Você preenche seus dados e vai tendo acesso a informações de perfis também. O site rankeia fotos, pessoas e seus perfis conforme a popularidade. E quem quer ser mais visto tem que pagar. O crédito vai depender da vontade de aparecer e ser acessado.
Fundado em 2006 pelo empresário russo Andrey Andreev, em 2011 bateu na casa dos quase 130 milhões de usuários. Com aplicativos para smartphones, o Badoo pode aproximar pessoas totalmente desconhecidas que estejam a menos de um quilômetro de distância. “O que fazemos é acelerar experiências e vivências naturais das pessoas”, filosofa Lloyd Price, Diretor de Marketing do Badoo. No Brasil, o site já conta com 15 milhões de pessoas.
fonte: Revista Exame
Nenhum comentário:
Postar um comentário