Há cinco anos, depois de muito resistir, comecei a baixar músicas pela internet. Me senti moderno, "I've got the Power!" - "agora sim estou conectado com as tendências". Qual nada. Rapidinho, fiquei velho de novo e não demorou muito.
Existe um ambiente imaginário chamado “nuvem” em algum lugar um pouco acima da terra, que nos permite resgatar o que nos dá prazer a hora que quisermos. O tom etéreo da frase é exagerado, mas é assim que vamos ouvir música. Vamos não, porque já estamos atrasados. Isso já existe no cotidiano de muita gente – é o Streaming. No Streaming, um catálogo enorme de músicas fica disponível num servidor de internet, em núvem. Mediante uma assinatura mensal, você pode ouvir quais músicas quiser sem a necessidade de baixá-las. Creio que a Last FM, uma empresa inglesa, foi uma das pioneiras – você criava a lista e podia ouvi-las quando quisesse. Eles se auto intitulam "um site de recomendações musicais". De inicio, o acesso podia ser “free” para um pacote sem limite de músicas, mas com navegação restrita. Outro pacote mais robusto, era pago (3 euros) e com acesso ilimitado. O legal da Last é que se encontra muita música nova, bandas as quais não seria possivel ter acesso não fosse por eles. Mas a Last FM, seguindo a tendência do mercado, vem restringindo gradativamente o acesso – desde fevereiro de 2011 o usuário que quiser acessar por smart phones, por exemplo, tem que criar uma conta Premium e pagar.
Existe um ambiente imaginário chamado “nuvem” em algum lugar um pouco acima da terra, que nos permite resgatar o que nos dá prazer a hora que quisermos. O tom etéreo da frase é exagerado, mas é assim que vamos ouvir música. Vamos não, porque já estamos atrasados. Isso já existe no cotidiano de muita gente – é o Streaming. No Streaming, um catálogo enorme de músicas fica disponível num servidor de internet, em núvem. Mediante uma assinatura mensal, você pode ouvir quais músicas quiser sem a necessidade de baixá-las. Creio que a Last FM, uma empresa inglesa, foi uma das pioneiras – você criava a lista e podia ouvi-las quando quisesse. Eles se auto intitulam "um site de recomendações musicais". De inicio, o acesso podia ser “free” para um pacote sem limite de músicas, mas com navegação restrita. Outro pacote mais robusto, era pago (3 euros) e com acesso ilimitado. O legal da Last é que se encontra muita música nova, bandas as quais não seria possivel ter acesso não fosse por eles. Mas a Last FM, seguindo a tendência do mercado, vem restringindo gradativamente o acesso – desde fevereiro de 2011 o usuário que quiser acessar por smart phones, por exemplo, tem que criar uma conta Premium e pagar.
Existem montes desses serviços fora do Brasil e que ainda não operam por aqui. No Brasil, estamos ainda engatinhando e o potencial é enorme. A Terra Sonora foi a pioneira brazuca. Disponibiliza um catálogo de mais de 12 milhões de músicas a um custo de R$ 9,90/mês. Como a cultura de ouvir música sem ter o arquivo é uma coisa nova, você tem duas opções: 10 dowloads/mês ou ouvir ilimitado sem baixar. Achei o site um pouco confuso, até pra mostrar claramente quanto pagar pelo serviço. Muito poluído. E eu ainda gosto de ter a músiquinha só pra mim, esse negócio de ouvir direto, sem baixar, não me arrebatou. Nossa internet no Brasil é muito ruim, o que contribui pra essa resistência. Lembro que, mesmo tendo pago, me retirei da Last FM por não conseguir ouvir uma música que não tivesse uns cinco travamentos enquanto carregava (assim como Youtube).
Segundo o Jornal O Estado de São Paulo, o Streaming já participa com 8% de tudo que foi faturado no mercado de música online no mundo e deve quintuplicar até 2015. A tendência é que ocorra o mesmo com videos. Está sendo considerada a segunda revolução digital depois do Napster e mais um passo pra minimizar os estragos feitos pela pirataria no negócio mundial da música. Tomara que dê certo.
Veja o video abaixo!
Veja o video abaixo!
fonte: O Estado de São Paulo on line, Last FM website e Terra Sonora website
Nenhum comentário:
Postar um comentário