terça-feira, 7 de junho de 2011

Vacina intradérmica contra a GRIPE - o fim das agulhadas

Vacina contra a gripe não pode causar a gripe. Os vírus influenza com os quais ela é feita estão mortos, inativados, por isso não podem causar a doença e pronto. A novidade pra 2011 é o lançamento das vacinas intradérmicas – a  IDFlu, da Sanofi-Pasteur. A agulha é 10 vezes menor do que as agulhas convencionais, o que a torna minimamente invasiva e, consequentemente, menos desconfortável pra quem precisa tomar. Ela tem 1,5 milímetros, por isso só vai até a pele e não chega no músculo. A dosagem também é reduzida, cinco vezes menor que a tradicional. E ela vem com um dispositivo de segurança que dispara após a aplicação, evitando acidentes.  A Sanofi-Pasteur só comercializa a belezinha em clínicas particulares, a um custo cerca de 35% superior à convencional.  As injeções e vacinas sempre me pareceram muito pré-históricas e desconectadas do mundo que evolui. Tudo evolui menos a injeção, como pode? Tipo rudimentar de tortura em nome da cura. Aquela coisa de “o que dói, cura”. A primeira vacina, a da varíola, surgiu a quase 200 anos. De lá pra cá, diminuíram os riscos de contaminação, as drogas melhoraram, mas o processo mecânico é praticamente o mesmo: as injeções pouco ou quase nada evoluíram. E quem garante que a pessoa que aplica sabe o que está fazendo? Além da dor, e a chance de ter uma necrose? Tenho aversão absoluta à agulhas de injeção de qualquer ordem ou espécie. Eu e a torcida do Flamengo, do Corinthians, do Vasco, do Barcelona...
Pago tranquilamente a mais pra esquecer de vez as agulhadas que precisei tomar na vida. Quem já tomou um benzetacil bem tomado sabe do que estou falando. Depois de um benzetacil aplicado de forma profunda, nenhum ser humano é mais o mesmo - tanto quem recebe a agulhada como quem a aplica.
fonte: terra website, portal da educação, Sanofi-Pasteur website e Wikipedia 

Nenhum comentário:

Postar um comentário