Imagine você tendo um devaneio, um insight daqueles! Seu chefe pede para você e seu colega pensarem num plano estruturado para ajudá-lo a resolver um buraco grande no fechamento do budget da equipe e você está apaixonadamente descrevendo a idéia para o seu parceiro. Nesse momento você é chamado pra uma reunião rápida e, quando volta, presencia seu parceiro (cara de pau) apresentando entusiasmadamente a idéia que “ele e você” tiveram para o Presidente da empresa e seu chefe no cafezinho, como se ele tivesse sido o gênio criativo e você o coadjuvante. Você elegantemente o apóia e comemora o feito, se refaz do baque e começa a arquitetar a melhor forma de capitalizar esta perda a seu favor, já premeditando o próximo lance.
Va lá, não sei se o exemplo é lá essas coisas, mas qualquer colega de pavio curto chamaria a isso de “coração mole”, “permissivo”, “excesso de elegância”, “indulgente”. Calma, nem tudo está perdido.
A psicologia chamaria de Resiliente – na física, é, portanto, a capacidade de um material voltar ao seu estado normal depois de ter sofrido pressão.. Um bom exemplo é a vara de salto – verga ao seu limite máximo, não quebra e volta com força total.
No dia a dia, é o quanto a gente consegue lidar com as coisas, superar obstáculos ou resistir à pressão sem surtarmos. Mas um cara chamado Job (2003) foi mais fundo e estudou Resiliência ligada à capacidade de tomar decisões considerando a pressão de um ambiente tenso e à busca por um resultado importante (acho que ele não surtou). Outro camarada chamado George Souza Barbosa (Barbosa, 2006), entende a resiliência como um cruzamento de cinco fatores a serem cultivados:
Administração das Emoções – É não se desgastar gratuitamente. Isso ajuda a cultivar vínculos.
Controle dos Impulsos – É não exacerbar na intensidade das emoções.
Empatia e Otimismo – É agir entusiasmadamente, compreendendo as demais pessoas, ajuda melhorar o ambiente e a atrair pessoas que também pensam de forma positiva e contributiva.
A Auto Eficácia – É a convicção ou a crença que alguém tem de que resolverá seus próprios problemas por meio dos recursos que encontra em si mesmo e no ambiente.
Alcançar Pessoas - A pessoa tem que ser capaz de viabilizar a formação de fortes redes de apoio.
Ser resiliente é um excercício onde, antes de tudo precisa haver balance entre amor próprio e humildade...Tema legal esse não? E, Se Espirrar, Saúde!
Va lá, não sei se o exemplo é lá essas coisas, mas qualquer colega de pavio curto chamaria a isso de “coração mole”, “permissivo”, “excesso de elegância”, “indulgente”. Calma, nem tudo está perdido.
A psicologia chamaria de Resiliente – na física, é, portanto, a capacidade de um material voltar ao seu estado normal depois de ter sofrido pressão.. Um bom exemplo é a vara de salto – verga ao seu limite máximo, não quebra e volta com força total.
No dia a dia, é o quanto a gente consegue lidar com as coisas, superar obstáculos ou resistir à pressão sem surtarmos. Mas um cara chamado Job (2003) foi mais fundo e estudou Resiliência ligada à capacidade de tomar decisões considerando a pressão de um ambiente tenso e à busca por um resultado importante (acho que ele não surtou). Outro camarada chamado George Souza Barbosa (Barbosa, 2006), entende a resiliência como um cruzamento de cinco fatores a serem cultivados:
Administração das Emoções – É não se desgastar gratuitamente. Isso ajuda a cultivar vínculos.
Controle dos Impulsos – É não exacerbar na intensidade das emoções.
Empatia e Otimismo – É agir entusiasmadamente, compreendendo as demais pessoas, ajuda melhorar o ambiente e a atrair pessoas que também pensam de forma positiva e contributiva.
A Auto Eficácia – É a convicção ou a crença que alguém tem de que resolverá seus próprios problemas por meio dos recursos que encontra em si mesmo e no ambiente.
Alcançar Pessoas - A pessoa tem que ser capaz de viabilizar a formação de fortes redes de apoio.
Ser resiliente é um excercício onde, antes de tudo precisa haver balance entre amor próprio e humildade...Tema legal esse não? E, Se Espirrar, Saúde!
Muito legal isso. E agora tá na moda a tal da resiliência, que é a quase a mesma coisa que complacência, lembra? Aquela do hímen? Pois é, tenho sido complacente no trânsito, no trabalho... Mas não tenho sangue de barata. A questão é: qual o limite da resiliência. Água mole, pedra dura... Uma boa quantidade de resiliência pede outra de terapia.
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