O submundo tecnológico está cheio de mascarados na web, gente que se passa por outra pessoa pra conseguir informações ou apenas pra bagunçar seu perfil em redes sociais. Isso não é novo, desde que o Orkut surgiu, esse tipo de pirataria veio crescendo junto. Foi, aliás, o motivo de eu ter caído fora do Orkut anos atrás. Meu perfil tinha sido clonado, apareceram umas mensagens estranhas, bagunçaram tudo. Me senti abestalhado e ingênuo quando vi aquilo. "Puf", deletei o perfil e vida que segue.
Então surge o Facebook com a promessas de mais filtros, mais privacidade, menos riscos. Pode até ser, mas isso não existe sem a atitude preventiva do usuário. É como na vida real, sexo sem camisinha não tem garantia alguma de nada. Nas redes, se aceitamos tudo quanto é amigo, estamos aceitando também o risco de spams e ataques virais. É o que nos diz uma pesquisa da empresa Barracuda Networks, especializada em segurança na web – eles identificaram um padrão na conduta dos perfis falsos. Veja os números:
· Cerca de 97% são de mulheres. No mundo real, apenas 40% dos perfis são femininos.
· 60% dos perfis se revelam bissexuais enquanto que no mundo dos perfis verdadeiros essa média cai pra 6% (repito: DOS PERFIS, não das mulheres).
· Um perfil falso também é pródigo em amigos. Enquanto um amigo de verdade tem média de 130 amigos, os falsos extrapolam os 700, quase sempre.
· 68% dizem ter curso superior, quando a média real é de 40% dos perfis.
· 43% desses falsos amigos nunca atualizam seus perfis.
· A cada 4 fotos, o fake aparece marcado 136 vezes. No mundo real, a marcação é de uma para cada quatro fotos.

fontes: código fonte website, estadao.com, barracuda labs website, wikipedia e tecmundo website
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