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Meu filho faz exatamente a mesma coisa... |
terça-feira, 30 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
A vida é curta pra ouvir música ruim...
Manifesto do dia: a
Vida é curta demais pra ouvir música ruim. Meta no rádio do carro um pen drive
de 4Gb (não precisa mais do que isso) com 600 músicas, muitas das quais você
provavelmente já não ouvia desde o tempo do lançamento dos primeiros CDs. Não
sei você, mas, nesse momento, vejo que estou ficando velho. É só botar no módulo “aleatório”
e tá feita a festa. Rodar 400 quilômetros fica 50% menos cansativo. Fazendo contas rápidas, são 30 horas de música, dá pra quase uma semana de viagem sem repetir uma música se quer. Perdoem os adeptos
daquelas telas de DVD enorme - pra som pra carro, sou meio purista. Privilegio
o som e a qualidade. Imagem é tranqueira, distrai e não acrescenta muito pra um
viajante solitário. E não me parece prático ter que carregar videoclipes ou
DVDs. Mesmo os com entrada USB, sei não. Não assimilei essa tecnologia pra
carro, ainda que alguns desses DVDs já venham com atributos de GPS (ou o contrário?).
Era fã de carregar CDs no carro, mas me surrupiaram alguns dos quais ta difícil
repor (fora de catálogo). O que mais me doeu foi o Paul Mccartey – All the Best. O aprendizado custou caro. Então,
tenho no console só dois CDs gravados no computador e, finalmente, o pen drive
ganhou minha fidelidade eterna. Eterna, até que outra revolução se faça. Quem
sabe ouvir música direto da web, via satélite ou chip de celular comum. Você
instala no rádio um chip ou modem desses usados em celulares ou pra acesso a rede de qualquer lugar (algum plano Rádio) e não precisa
mais nem de pen drive, é só selecionar pastas de música em nuvem. A vida vai
ficar mais curta ainda e os CDs, pequenos demais pra ouvir música ruim. Boa
viagem pra você.
P.s. – concordo que
música é questão de gosto. Mas música ruim não tem gosto nem medida...é ruim
mesmo.
Praticando Esporte e Amigos - Jogue Squash
Tanto ou mais do que o ato de praticar um esporte, vale o de praticar amigos.
Pessoas que se reúnem num determinado espaço pra curtir uma
modalidade que compartilham. E se, além disso, a reunião tiver cunho
beneficente, melhor ainda. É um momento único e que serve de exemplo muito
instigante aos nossos filhos – dá pra ter um hábito saudável, cultivar amigos (antigos
e novos) e ajudar quem precisa - tudo num momento só.
Parabéns, Professor Julio Berlin e a todos os participantes
do Torneio Beneficente realizado na Academia de Squash Jundiaí – o torneio
aconteceu na 6ª e no sábado (26 e 27 de outubro de 2012, respectivamente. Todos
jogaram, torceram, foi diversão só. O valor arrecadado com as inscrições e com
o churrasco será repassado a uma instituição de caridade.
Vamos aos vencedores:
Feminino - Taciane (Jundiaí)
Juvenil - Vinícius Berbel (Jundiaí)
Quase Avançados - Haruto Tasaka (Jundiaí)
Avançados - Paulo Berbel (Jundiaí)
Avançados TOP - Damião Ribeiro (Campinas)
Mais uma vez, parabéns a todos por esse dia inesquecível.
Feminino - Taciane (Jundiaí)
Juvenil - Vinícius Berbel (Jundiaí)
Quase Avançados - Haruto Tasaka (Jundiaí)
Avançados - Paulo Berbel (Jundiaí)
Avançados TOP - Damião Ribeiro (Campinas)
Mais uma vez, parabéns a todos por esse dia inesquecível.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Fica em paz, Professor Tatata
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Tatata Pimentel 1938 - 2012 |
Pois poucos professores me marcaram tanto quanto Tatata Pimentel. Cursava comunicação social na PUC/RS e lembro que existia na turma de “bichos” um misto de curiosidade e expectativa sobre como seria. Tatata já era muito famoso como intelectual do jornalismo e televisão, o que aumentava ainda mais a mística em torno daquela figura de baixa estatura, olhar glacial e meio arrogante. Não era nada disso. Era pose. Quando Roberto Pimentel entrava na sala, passo miúdo, sempre elegante, entrava o ser humano, não “a diva”. A envergadura daquele cara não cabia numa aula de Teoria da Comunicação. Então ele falava tudo que vinha a cabeça, às favas com o programa de aula: “- Vocês merecem mais que isso e eu vou lhes dar”. E tudo se absorvia naquelas duas horas. História da arte, guerras, comportamento, etiqueta, fofocas, misticismo, filosofia, política, moda. Só perdia o humor pra perguntas burras – o olhar mudava, atravessava o interlocutor, o cenho franzia. Mas nunca vi perder a elegância pra destratar um aluno, não descia do salto – a didática e a língua afiada eram o antídoto. Lembro que se orgulhava de jamais ter dirigido um carro – “- Mestrado na África e não tenho a menor coordenação com aqueles pedais”, dizia. Era um usuário contumaz dos táxis de Porto Alegre.
Por ficar muitos anos
fora do Rio Grande do Sul, não soube mais do Tatata até hoje. Saber que tinha
sido demitido do Grupo RBS no final do ano de 2011 só foi menos frustrante do que saber da sua morte
aos 74 anos, possivelmente de infarto. Morreu dormindo. Vá em paz professor,
fica aqui minha modesta homenagem. Vejam vídeo do último programa apresentado por Tatata Pimentel, no final de 2011.
Obama – “Votem em mim e votem ANTES"

Fato é que, na era Obama, cerca de 35% dos americanos devem optar pelo voto antecipado, inclusive o próprio Presidente Obama. Em alguns estados, esse percentual é maior – exemplo do Colorado, onde 85% dos eleitores deve descontar a fatura antes da data oficial.
fonte BBC Brasil
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Como assistir a uma partida de Squash

No
Modulo Técnico você pode e deve observar pontos específicos. A parte técnica do
Squash é muito ampla, você poderá analisar em um rally de dois minutos inúmeros
detalhes tais como posição do braço, posição da perna, volta para o meio, à
tática da jogada, o fundamento utilizado. Assistir neste “modulo” exige muito
olho clínico e tempo para analisar. Quem é muito bom em fazer isso é nosso
técnico da seleção de vôlei masculino, Bernardinho, ele é mestre nisso.
No
Modulo Árbitro, você deverá esquecer a parte técnica, tática, evitando
distrações como uma conversa paralela e, em muitos momentos, esquecer-se do
rumo da bola (eu utilizo isso, Nelson Neto poderá nos dizer se estou certo).
Mas daí você pergunta: Como parar de olhar a bola? Como saber se a bola foi pra
fora ou quicou duas vezes? E eu respondo: Você deve saber direcionar a sua
atenção para cada momento do jogo. Você não precisa acompanhar a bola em seu
percurso total, pois já sabe o rumo que ela irá tomar. Nestas ocasiões o foco da
atenção é na movimentação dos jogadores. Vejo se um não esta atrapalhando o
outro para chegar à bola e também se o rebatedor tem a parede livre para sua
batida. Quando você é o arbitro não poderá se preocupar muito com o placar, isso
vai estar na súmula, fixe sua atenção principalmente nos jogadores, em suas
movimentações. Algumas situações as
quais você prevê que a bola irá “morrer” daí sim foque a bola, caso contrário à
bola só será um objeto para tirar sua concentração. Portanto atenção na bola,
só no início de sua trajetória. De resto, foco nos jogadores.
Agora o
Modulo Torcedor é moleza, seu foco pode estar onde bem quiser. Pode estar no
placar quando está chegando ao fim do game, pode estar no peixinho que o
jogador deu para pegar a bola, pode estar no simples fato de transmitir
energias positivas para quem esta torcendo, ou seja, é o modulo da curtição (tirando
os nervosismos do jogo, claro).
Lembre-se
de definir bem em qual “módulo” você irá assistir a um jogo. Se você for o árbitro
da partida não vai querer reparar em como o jogador segura a raquete, ou como
executa um Forehand, ou muito menos querer torcer para alguém. E quando quiser
absorver algo de um jogo de alto nível, atente-se para algo especifico, analise
o que você quer separadamente, pois se você analisar tudo de uma vez, verá que
não tirará nenhum proveito. Assista rapidinho a este
vídeo de uma campanha publicitária de trânsito inglesa. Surpreenda-se e entenda onde quero chegar.
Professor de Educação Física pela Universidade de Maringá. Pós Graduado em Atividade Física e Saúde pelo Centro Universitário de Maringá. Professor e Técnico da Equipe de Squash de Maringá e Londrina. Campeão paranaense 1ª classe de Squash - 2011
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Rápidas de humor intrépido - Joelmir Betting
Começou
com presos políticos e vai terminar com políticos presos..." (Joelmir Betting).
sábado, 13 de outubro de 2012
A importância da Imagem na Vida e nos Negócios
recado tanto para Empresários (de qualquer porte) quanto para Executivos (de qualquer tribo)
Com certeza você já viveu essa a situação. Reunião
de trabalho, aquelas apresentações chatíssimas, paupérrimas. A pessoa que
apresenta quer defender seu ponto de vista, mas titubeia. Você logo percebe que
falta dados, embasamento. Tipo “lembro que lí, mas não sei onde foi nem os detalhes”.
Isso é frustrante, pois o interlocutor fica com aquela expressão de que, pelo sim,
pelo não, pode ser conversa fiada – normalmente esse tipo de exposição decide a
carreira de alguém, pro mal ou pro bem. Não é incomum gente que diz abobrinhas
e sai atrás dos dados pra tentar “embasar” o improvável.
Segundo a personal stylist (consultora de imagem)
Roberta Carlutti, estudos sobre o
comportamento humano mostram que a primeira impressão que uma pessoa tem da
outra se baseia 55% pela aparência, 38% pelo tom de voz e 7% pelo conteúdo (o
que é falado). E esse julgamento se dá nos primeiros 10 segundos de contato, ou
seja, abriu a boca, você está sendo “radiografado” pelo outro e não é uma
atitude consciente. Ser humano é um bicho VISUAL e o primeiro instinto é julgar
pela aparência – surpresa? Claro que não. Não está aqui o mérito de é justo ou
não justo. O mundo é mau mesmo. FATO: faz bem aos olhos ser abordado, ajudado
ou abordar alguém que tem boa aparência, um olhar interessado e um sorriso nos
lábios. E não é só isso. Envolve postura, gestos, tom de voz, jeito de vestir,
maquiagem, ou barba e cabelos. Tudo é “radiografado” em segundos.
Não é à toa que, numa fila de banco, o caixa mais
atencioso, mais receptivo, próativo e sorridente terá sua fila sempre maior,
pois acaba virando referência. Os grandes
bancos já viram isso há muito tempo e treinam a equipe dentro desta perspectiva
– alguns bancos classificam seus caixas de “Operador de PDV” (Ponto de Vendas),
pois consideram o banco um PDV e o caixa um profissional que gera operações de
venda, claro.
No balcão de atendimento – Homem ou Mulher? Quem é melhor?
Uma recente pesquisa feita na Universidade
de Dartmouth
(EUA) sobre como homens e mulheres negociam e atendem, revelou que:
- Os homens costumam se concentrar em vencer nas negociações, cumprir a tarefa e “derrotar” o oponente, ao contrário de construir um relacionamento.
- As mulheres têm o hábito de tratar os negociadores ou clientes dentro de um contexto de relacionamento contínuo, no qual os dois lados continuam dependendo um do outro.
Não existe verdade absoluta e um estudo não vai
definir posturas. O que define, na verdade, é o modelo de negócios, eficaz no seu propósito de eficiência. E não estou dizendo aqui que conteúdo não ganha jogo, longe disso. Mas por mais que a realidade seja estranha, anômala e por vezes nos pareça injusta, é assim que ela se apresenta, temos que conviver com isso enquanto tivermos estômago. E vamos combinar que uma boa apresentação impacta, mas também dura pouco se não disser a que veio - o balance entre forma e conteúdo acaba sendo sempre a pergunta de 1 milhão de dólares. E nesse particular, não
existe certo ou errado, a aposta é sua. Escolha bem e tenha sucesso.
fonte: Revista Venda Mais e Roberta
Carlutti wesite
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Urnas Eletrônicas - o Brasil que deu certo
Paciência com as mudanças, isso temos que
ter, não tem jeito. Mas tá dando gosto de votar no Brasil. Aquela mania absurda
de sempre achar que o que é de fora é melhor não funciona quando o assunto é
votação. Mais que qualquer outra inovação (e o finado Steve Jobs que me
perdoe), o Brasil dá um show nesse terreno e não é de hoje. As urnas
eletrônicas começaram a substituir o voto manual no país em 1996. E, a partir
de 2010, a urna biométrica tem sido testada, mas não padronizada ainda devido
ao custo elevado.
Pra votar no Brasil, leva-se
menos de 30 segundos e a chance de erro é mínima. O mesário pega seu título
para simples conferência, você dispõe o dedão sobre a leitora azul turquesa e,
feito o reconhecimento biométrico, vai até a urna. Digita o numero do seu
candidato – lá estão três botões: CONFIRMA, CORRIGE e BRANCO. Pronto. Sem
burocracia, sem demora, sem complicações. Os votos ficam armazenados em cartões
de memória criptografados. Terminou a votação, o Supervisor da secção salva os
votos em um pen drive lacrado e encaminha para o TRE (Tribunal Regional
Eleitoral) local. No caso dos pleitos para Vereadores e Prefeitos, o resultado
sai em duas horas. No caso de pleitos nacionais, onde a compilação remota
enfrenta as distâncias e o próprio volume de dados, leva-se um dia até o TSE
(tribunal Superior Eleitoral) divulgar resultados.
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Urnas biométricas - rapidez e segurança |
138 milhões de pessoas
acessando mais de 400 mil maquininhas em tempo real. No pleito municipal de
2012 (onde foram escolhidos Prefeitos e Vereadores em todos os municípios brasileiros), o número de urnas substituídas por defeito foi 2257 unidades – 0,6% do
total. Ninguém no mundo moderno faz eleição
desse jeito. A jornalista Tutti Vasques (Jornal o Estado de São Paulo) resumiu
bem como a coisa anda no EUA: uma carroça eleitoral. Os caras testam nossa urna
lá, mas no final é no papelzinho mesmo que a coisa se decide. Como sempre, a
inovação vem cercada de insegurança e polêmica. Em países da América Latina, a
tentativa de implantar as urnas brasileiras fracassou varias vezes pela
desconfiança no sistema - a oposição sempre vai alegar fraude. Na Argentina,
chegaram a ser testadas e usadas, mas sempre meia bomba. Por fim, foram banidas
de lá (me conte uma novidade recente onde los
hermanos não têm apoiado o retrocesso).
O voto eletrônico é o Brasil
que deu certo e ponto. Talvez uma das maiores contribuições mundiais desde a
invenção da democracia pelos gregos. Alguém duvida?
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
O mundo "entre aspas" 25 - Antônio Aleixo
Há tantos burros mandando
em homens de inteligência,
que às vezes fico pensando,
se a burrice não será uma ciência.
- '' António Aleixo''
Antônio Aleixo
foi um poeta português do início do século vinte, respeitadíssimo. A foto ao
lado é de uma estatua em sua homenagem, na cidade de Loulé (pequena cidade ao
sul de Portugual, na região do Algarve.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Laptops agora são Ultrabooks
Não faz muito, começo a ouvir a expressão
“Ultrabook” com mais frequência em comerciais de televisão e contracapas de
revistas. Quem pensou que o tablet ia enterrar os notebooks? Pensou? Eu também. Dava como certo que seria o próximo “step” na
escalada dos computadores pessoais, mas parece que não – a inventividade está
salvando a honra dos laptops por mais
um tempo, dando-lhes uma sobrevida.
Um Ultrabook é um laptop mais furioso e charmoso. A Intel é o pai da iniciativa, com
o objetivo de concorrer com a Apple e o Macbook
Air - e definiu como parâmetro para que o laptop faça jus ao nome: tem que ser mais fino (menos de 21
milímetros de espessura), hardware mais potente (levar no máximo 5 a 6 segundos
para ser totalmente ligado e processa rápido) e a bateria tem que ter alta
durabilidade. E, segundo a Intel americana, tem que custar menos de 1.000
dólares (2 mil reais no Brasil). E parece que a idéia agrada. HP, LG, Sony,
Acer e Assus já apresentaram seus modelos.
Nada mais inteligente que a mãe dos super processadores querer
dominar o mercado do pai dos super laptops. Mais um perrengue pra Apple. Dúvida atroz: continuo apostando no meu laptop ou parto pra um tablet? Acho que vou esperar o Ultra tablet...
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