quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Cientistas desenvolvem pele cibernética


Pesquisadores da universidade de Harvard produziram pela primeira vez uma espécie de pele cibernética. O avanço foi anunciado depois do primeiro teste funcional de nanofios elétricos colocados com sucesso dentro de carne cultivada em laboratório.
De que serve isso? Os fios embutidos tornam mais fácil a medição de atividade no interior da pele, uma vez que o uso de sondas elétricas normalmente danifica o tecido. De acordo com a equipe de pesquisa, a técnica, em primeiro lugar, será utilizados na indústria farmacêutica para melhor estudar como drogas interagem com os tecidos em três dimensões. Teoricamente, a tecnologia pode um dia ser colocado dentro de uma pessoa viva, a fim de estudar e administrar o tratamento de drogas sem danificar a pele.

“Em última análise, trata-se de fusão de tecidos com a eletrônica de maneira que torna-se difícil determinar onde as extremidades de tecidos começam e das eletrônicos terminam”, disse Charles Lieber, professor de química na Universidade de Harvard.

Para atingir esse objetivo, os pesquisadores passaram a cultivar os nanotubos dentro da carne em formação. A nova técnica é semelhante à que é utilizada para fazer microchips.
fonte: mundobit (matéria na íntegra)

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