quarta-feira, 31 de julho de 2013

Aeroportos - O absurdo custo do atraso


O tema é meio batido, mas se fôssemos deixar de lado os absurdos por causa disso, não existiria mais opinião. Não podemos deixar o tema morrer.

Chego no estacionamento do Aeroporto Salgado Filho e retiro um ticket na máquina, daquelas normais que falam “retire seu ticket”. Só que estranhamente, não existem vagas no estacionamento. Bom, só me dou conta disso após rodar, rodar, rodar. Acabo por “empilhar” o carro num espaço suspeito, que não me dá a certeza de que alguém não possa arrancar um bico do carro - 15 minutos não valem o risco, mas não tem alternativa.

Dentro do aeroporto, três lugares pra comer no embarque antigo (onde a Azul Linhas Aéreas tem seus guichês). Dois para fazer lanches e um terceiro que só vende chocolates. Me acomodo com meus pais numa concorrida mesa de uma das lancherias. Vou ao Caixa e encontro outro absurdo: 3 cafezinhos, 1 coxinha murcha e uma Coca: 23 reais. Isso mesmo. “ – São 23 reais” foi o que disse a Operadora de Caixa, com uma cara de pouquíssimos amigos. Ao ouvir o meu mal sussurrado “Caramba!”, só faltou dizer “- Se não quiser, tem mais gente na fila”.

3 perguntas:    
                        
A quem interessa, no Infraero, ter lanchonetes cobrando absurdos por um serviço porco e produtos de má qualidade?

Quando vai nascer um grupo de interesse que vai fazer frente à incompetência (e má fé) do Infraero na Gestão de recursos?

Até quando assistiremos isso passivamente? Ainda que alguns aeroportos estejam em reforma, o gigante que acordou ainda não pisou nos nossos aeroportos de forma definitiva. Ainda não há reforma que mude isso... 

sábado, 27 de julho de 2013

Médicos Estrangeiros – O Brasil precisa deles?


(Doutor Ricardo Tedeschi - Piracicaba, SP)

A vinda de médicos estrangeiros para atuar em solo brasileiro tornou-se o assunto do momento, tanto no meio médico, como pela população em geral e a pergunta que se faz: O Brasil precisa deles?

Antes aos fatos, ressalto ser o Brasil uma república democrática de direito, no qual há o direito de qualquer cidadão seja brasileiro ou não, exercer suas atividades profissionais, desde que seja respeitada a nossa legislação. Reafirmo não haver uma posição de discriminação social ou racial, mas sim um posicionamento técnico, puramente racional, baseado em estatísticas e fatos.

A real falta de médicos nos rincões nacionais, pequenos municípios e periferias, se deve a falta de investimento público, gerando salários inadequados, falta de um plano de carreira e condições inadequadas de trabalho.

Alguns destes lugares chegam atrair médicos com altos salários iniciais, estes anunciados de forma irresponsável pela mídia, porém meses após, tais valores não são mantidos pelas prefeituras ou mantenedores, e estas alegam falta de recursos do SUS repassados pelo governo federal. Ou seja, os médicos que se aventuram a trabalhar nestes rincões são vítimas de verdadeiros golpes e ilusões.

O médico com formação no exterior necessita para exercer sua atividade no Brasil de ser aprovado no exame nacional de revalidação de diplomas médicos (REVALIDA) aplicado por conceituadas universidades públicas e aprovado pela portaria do MEC n 278/2011, no qual menos de 10% dos inscritos são aprovados, na maioria médicos formados na Bolívia, Cuba e Argentina. Trazer profissionais sem a realização deste exame é um desrespeito á lei e uma ofensa á toda classe médica brasileira e nossa população. Países sérios exigem tais processos, como os Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, África do Sul e nosso vizinho Chile.
Vale lembrar que ocorreram experiências similares e recentes na Bolívia, no Paraguai e no estado do Acre (municípios como Porto Acre, Acrelândia, Feijó) os quais alegando “falta de médicos” houve a importação de médicos cubanos, sem a devida avaliação técnica e no Acre tão pouco a fluência da língua portuguesa foi valorizada.  Não é preciso ser nenhum especialista para afirmar que os resultados foram péssimos, sendo evidente a utilização política deste projeto, sem contar o prejuízo á saúde do ser humano, a Justiça Federal do Acre proibiu a atuação destes profissionais naquele estado.

Mas fica a indagação: Faltam médicos no Brasil? A resposta é NÃO. O Brasil é o quinto país no mundo em número absoluto de médicos, possui a densidade demográfica de 2 médicos/100 mil habitantes, o preconizado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) é de  1,4, em relatório recente sobre escassez de médicos, a OMS excluiu de sua lista o Brasil, assim como os Estados Unidos e alguns países Europeus.

Reafirmo que a falta de médicos nas regiões mais remotas é decorrente a falta de investimento público, por isso o CFM e as demais entidades médicas como AMB e FENAM defendem o repasse de 10% do orçamento da receita da União para a saúde, a criação de uma carreira de estado para os médicos do SUS, uma adequada infraestrutura para trabalho, educação continuada e remuneração justa e estável, são os ingredientes para haver uma melhor concentração de médicos pelo país.

Não se pode admitir a instalação de um programa de saúde pública, cujo objetivo é “MEDICINA POBRE PARA OS MAIS POBRES”.

Por fim, reafirmo o posicionamento do Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre o ingresso irresponsável de médicos estrangeiros no Brasil, “que a exigência de critérios para revalidação do diploma médico obtido no exterior deve ser entendido como defesa da qualidade na assistência  e da segurança dos brasileiros”.


FONTES: Conselho Federal de Medicina (Audiência de 15/05/2013) e JORNAL DO CREMESP.





(*)Dr. Ricardo Tedeschi Matos
Endoscopista e Cirurgião Geral
Mestre em Gastroenterologia pela FMUSP
Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED)
Membro do Corpo Clínico da Clínica Bragalha, Piracicaba (São Paulo)

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Thedy Correa - 50 anos e muito Rock

Thedy Correa - 50 anos
Quero hoje mandar o meu abraço a mais um cinquentão. Thedy Correa, líder da banda Nenhum de Nós, hoje faz 50 anos. E, a despeito do “make up” próprio do universo artístico, o reconhecimento é fruto de um belo, consistente e longevo trabalho como músico, poeta, arranjador e líder de uma das bandas mais legais que o Rock brasileiro já teve.

O bordão “Meus heróis morreram de overdose” não é uma regra no mundo do Rock e isso é um alivio. Tenho orgulho de mostrar ao meu filho as músicas do Nenhum de Nós e poder curtir com ele o som, dando a ele um exemplo de banda do bem. Porque dar bons exemplos às gerações futuras de que rock não tem nada a ver necessariamente com “sexo e drogas” é um exercício de cidadania.  Música boa não precisa de bandeiras. As atitudes são a própria música e seus exemplos.


Thedy, parabéns pelos seus 50 anos. E obrigado por tudo.
(vejam vídeos)



quarta-feira, 24 de julho de 2013

Vitor Ramil - Foi no Mês que Vem

A umidade, a colheita, a pétala, o andar sobre trilhos mortos. Chuva dissimula uma friagem que perambula por ali. Olhando ao redor, nada pra lembrar, nenhum som conhecido. Todos mortos, sons tortos. Mas não desisti de toda essa beldade escondida. Lamento se meu caminho é tomar de assalto teu desejo. Não cuido bem de mim nesses momentos. Não sei mais lidar com isso, parei faz tempo.

(Daniel Souza, para Vitor Ramil)

Ouvir Vitor Ramil é isso, uma sede de palavras. Vontade grande de brincá-las. Comprei hoje o belo CD Foi no mês que vem e em nada me arrependo. É delicado e sublime em cada faixa, ainda que para ouvir precise desacelerar. Não é justo descompassar. Pare de pensar em outras coisas, em problemas, senão não vai rolar. Vitor precisa de pausa. É um CD duplo e com 32 canções muitíssimo bem arranjadas, coisa rara nestes dias de download. Tem músicas novas e arranjos novos para sucessos do passado, como a impecável Loucos de Cara. Vez por outra, um tom meio Caetano desponta nas canções. Vozes "peso pesado” também participam, como Fito Paes, Ney Matogrosso, Bella Stone, Milton Nascimento e Jorge Drexler. No pano de fundo dos arranjos, Marcos Suzano (percussão), André Gomes (baixo), Santiago Castellani (tuba), Franco Luciani (harmônica) e a Orquestra de Câmara do Teatro São Pedro (Porto Alegre, RS) e outros, fizeram do CD um desfile de notáveis da nossa música.
Vitor Ramil - milongas e lindas canções
O CD é, ainda por cima, fruto de financiamento coletivo (crowdfunding). Contando com a generosidade dos fãs, pra bancar o projeto Victor precisava de 60 mil reais – conseguiu 84 mil. Deve estar rindo de orelha a orelha e merece. Um dos compositores mais criativos da música atual, mas que ninguém toca em rádio, não é qualquer cara que consegue esse feito. Quando a música é boa, fã respeita - não precisa tocar em rádio.

Vitor Ramil, pra quem não o conhece ainda, é irmão de Kleiton e Kledir. O estilo musical difere dos irmãos, mais focado em milongas e tangos sofisticados. No sul do país, dispensa apresentações. Pra nós, gaúchos, um orgulho. Já foi cantado por Mercedes Sosa, Milton Nascimento, Gal e Caetano. Com um Curriculum destes, quem dera que o Brasil desejasse mais conhecer artistas como Vitor Ramil. Se dê esse privilégio.
  
Parabéns Victor, obrigado por mais esse presente. Vale cada centavo.
Veja vídeos.


segunda-feira, 15 de julho de 2013

O Dia do Homem existe - ainda que o próprio não saiba

O Dia Internacional do Homem existe – como se fosse possível algum homem lembrar de alguma data, quanto mais o Dia do Homem. Mas existe e desde 1999, apoiada pela ONU. A data exata depende do país onde é comemorado. Não confundir com o Dia do Homem, que no Brasil existe desde 1992, por iniciativa da Ordem Nacional dos Escritores.

Sinceramente, pra mim é novidade. Então tá. Campanhas tem usado o Dia do Homem como alvo promocional, normal em datas comemorativas. Não que exista muito o que comemorar, mas os apelos mais fortes apontam pro lado dos cuidados com a saúde. Homem não vai a médico nem faz qualquer prevenção. Tem exceções, claro, mas a regra é ficar longe de qualquer atitude nesse sentido. Isso porque homem fantasia que nunca vai morrer, então não faz check up. Exame de toque retal, então, nem pensar. Pouco importa se o câncer de próstata é a segunda causa de morte do Brasil (só perde pro câncer de pele). 400 mil homens tem a doença e não sabem. Isso conta? Pois é. Pra grande maioria de nós, o futebol, a cerveja e a patroa afinzona é o que interessa de fato. Falar em qualidade de vida soa clichê, além de não ser lá muito coisa de macho.

Fica o recado. Não existe nada de edificante em se deixar abater por descaso. Veja abaixo divertida sátira do Diogo Portugal sobre o Dia do Homem. Mazelas. O universo masculino tem as suas. Mas lembre-se que não se cuidar não tem nada de engraçado.

fonte: Wikipedia, Site do INCA, Paraná Online

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Rápidas de Humor Intrépido - Candidato

Cartunista Amâncio

E tenho dito

"A democracia é, disparado, o melhor dos regimes. A democracia permite a participação da ampla maioria dos setores sociais e vertentes de pensamento. A democracia permite a organização em grupos e a possibilidade de protesto. A democracia permite a transparência dos atos do governo. Mas a democracia também tem defeitos e o maior deles é permitir que grupos que não prezam a liberdade usem a própria liberdade para tentar acabar com ela. É como se a serpente mordesse o próprio rabo..."

(Jornalista e Colunista Diego Casagrande - Porto Alegre, RS)



quinta-feira, 11 de julho de 2013

O Paradóxo de importar médicos - não é novidade

A despeito do impacto gerado na opinião pública, governos criarem condições para importação de médicos não é novidade, uma vez que os fatores que motivam esse movimento também são velhos conhecidos: melhores salários e melhores condições de trabalho. A consequência mais evidente é o prejuízo aos países mais pobres (normalmente, os mais necessitados) como fornecedores de mão de obra e o descontentamento dos médicos nativos, reféns de um problema de múltiplas causas.

Tome-se como exemplo a Inglaterra, com 235 mil médicos registrados, dos quais 40% desse efetivo são estrangeiros – a índia é quem mais fornece médicos, mas o país recebe gente de mais de 20 nações menos abastadas. A África é o continente que mais perde médicos e padece tanto com o déficit na formação de mão de obra, como de condições atraentes pra mantê-los em seus países de origem. Em contrapartida, segundo a Associação Médica Mundial (WNA), o continente africano tem apenas 3% da mão de obra médica e magros 1% dos recursos destinados à saúde no mundo. Triste paradoxo. Na via contrária, dos países captadores, quem mais importa médicos são os Estados Unidos, com déficit estimado em mais de mais de 60 mil médicos.

O Brasil tem hoje 1, 8 médicos pra cada mil habitantes. A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que, para evitar desfalcar países necessitados, os importadores procurem profissionais apenas em países onde, no mínimo, o índice de médicos por mil habitantes seja semelhante. Nesse caso, entra em cena a questão dos médicos cubanos – o país tem 6,7 médicos por mil habitantes. Sabiamente, a cultura de exportar médicos foi adotada por Fidel Castro para aumentar a influencia da ilha mundo afora e melhorar divisas.

A WNA reconhece que medir o conhecimento (e, como consequência, garantir alguma qualidade) dos médicos estrangeiros é um problema ainda a ser transposto mundialmente. Barbeiragens, riscos aos pacientes e cassações de registro fazem parte desse universo e tornam o tema ainda mais complexo e longe de ter a melhor solução por meio de um único caminho. Mas sempre existem aqueles caminhos que já começam tortos.  Nada garante que um médico espanhol vá dar conta do recado lá em Santa Maria das Barreiras, estado do Pará, onde apenas um abnegado faz milagres (Dr. Sérgio Perini, Cardiologista e o que mais for preciso). Quem, em sã consciência, depois de 10 anos pagando faculdade, vai se jogar num fim de mundo pra passar trabalho? 

Tudo isso deixa claro que o que o Governo Federal propõe não é novidade, mas pode ser perverso se for usado, pra variar, a partir de uma premissa torta – por exemplo, pressão política sobre uma determinada categoria ou motivações e outros supostos interesses ainda pouco evidentes ao senso comum.

Ao invés de estrutura e projetos de suporte e redistribuição populacional de médicos já existentes, dá-lhe mais médicos. É começar a casa pelo telhado. Mas isso também não seria novidade. Vida que segue.

fonte: Deutsche Welle Brasil website e Dr. Drauzio Varella website.

domingo, 7 de julho de 2013

Anderson Silva - mais um ídolo a menos

Assim como qualquer brasileiro mais atento, queria entender o que houve com Anderson Silva. Não pelo esporte, não pelo ídolo, mas pelo lado do ser humano. Por curiosidade mesmo. 

Tenho certeza que quando o assunto da roda for Anderson Silva, campeão por 16 lutas consecutivas do UFC, não estarei sozinho em meus sentimentos. Decepção, descrença. Parecia perfeito demais. A atitude, a postura, a integridade. Tudo isso reduzido a um único momento de fraqueza exposto pra milhões de testemunhas. Faltou fair play e uma imagem de 2 minutos vale mais que mil palavras. Naquele momento, penso comigo que foi coisa arranjada, é sempre o primeiro pensamento que ocorre depois que “cai o pano”. Anderson Silva entregou a luta porque dar a vitória ao adversário era, na verdade, parte de alguma estratégia de negócios de Dana White, the boss. Pode ser? Não sei. Já se viu de tudo um pouco no mundo das sacanagens nos negócios esportivos.

Mas, digamos que tenha sido arranjado, não deixa de ser uma estratégia de altíssimo risco, principalmente para patrocinadores (ao menos os que podem ter ficado de fora do suposto arranjo, se tiver). Se eu fosse CEO do Burger King, ficaria bem desconfortável de botar meu dinheiro nua jogada dessas. Ou alguma coisa estava acontecendo ali e não me contaram, pior ainda...

Por isso, o fato de o Spider ter pisado na bola importa menos que o exemplo que deu. Jamais subjugar um adversário (ou um colega de trabalho), nem rir na cara dele, nem fazer dancinhas estúpidas. Se foi arranjado ou não, azar – Dana White não ganhou um centavo comigo. Não paguei pra ver no paperview, vi no youtube. Então, o que me cabe é a parte do espectador que assiste a um cara abrindo a guarda, rindo do adversário, quase pedindo “vamos lá, acaba logo com essa palhaçada”. E a sensação de desconforto se estendeu pras entrevistas coletivas. O bordão "ele ganhou, temos que respeitar, agora só me importa ir pra casa ficar com minha família" se repetiu intensamente. Muito estranho.

A provocação faz parte do teatro desse esporte. Mas concentração e respeito também e ali não parecia ter um atleta concentrado, aliás uma das marcas registradas de Anderson Silva no octógono – concentração. 

Engraçado, lá estamos nós, sempre buscando a perfeição na forma de ídolos. Quando não é um Eike, é um Anderson ou um Joaquim Barbosa. Deuses com pés de barro. 

Talvez por que seja difícil aceitar que Deus (ou aquele em que você acredita) não nos fez para sermos perfeitos de cara, pá e bola. O caminho à perfeição não permite saltos. Nosso aprendizado é feito de um grão de areia por vez e demora, demora muito. Seja lá o que tenha acontecido, mais um ídolo fica nu. Pra nos mostrar que não existe milagre. Por mais capaz que seja qualquer ídolo volta rapidinho à condição de mortal – é só pisar na bola, bem pisado. 

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Manoel Pereira traz vice Campeonato no Open das Ilhas Virgens Britânicas de Squash

Em junho de 2013, a maior novidade em torneios ficou por conta do The British Virgin Islands Open (Torneio Aberto de Squash das Ilhas Virgens Britânicas). Ao saber desse torneio por meio de nota do nosso Squash Player Manoel Pereira, fiquei curioso e fui pesquisar um pouco sobre o local. É um complexo de pequenas ilhas, relativamente próximas a Porto Rico, no mar do Caribe. Tem apenas 27 mil habitantes, numa extensão geográfica de 153 quilômetros quadrados. Certamente um pequeno paraíso, onde o Squash é bastante apreciado e difundido.
Gonzalo Miranda e Manoel Pereira - Campeões no Aberto das Ilhas Virgens britânicas
O primeiro colocado no Torneio Aberto de Squash das Ilhas Virgens Britânicas, foi Gozalo Miranda, Argentino. A segunda colocação ficou com Manoel Pereira, de Ribeirão Preto, SP (Brasil). Com esse título, Gonzalo conquista seus primeiro num torneio válido pelo PSA World Tour. Manoel, por sua vez, fez bonito ao derrotar o canadense Thomas Brinkman nas quartas de final e o inglês Tom Pashley na semi-final, a primeira semi-final internacional da sua carreira. 

fonte: PSA Website