segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Amil compra controle da Medial por R$ 612 milhões

A operadora de planos de saúde Amil comprou uma de suas maiores concorrentes, a Medial. A empresa anunciou a aquisição de 36,22 milhões de ações ordinárias (com direito a voto), o que corresponde a quase 52% do capital total. Pelos papéis, a Amil, vai pagar 612,5 milhões de reais, ou 17,2066 reais por ação. Isso representa um prêmio de 17% em relação à cotação dos papéis no fechamento da bolsa nesta quarta-feira (14,70 reais). Os papéis tiveram forte procura no início do pregão desta quinta e abriram negociados a 16,60 reais, em alta de 12,93%. Já as ações ordinárias da Amil subiam 9,15%, para 13 reais. A operação consolida a posição de liderança da Amil no mercado brasileiro de planos de saúde. Com o negócio, a fatia de mercado da Amil. no Estado de São Paulo, o mais rico do país, quase dobra, dos atuais 7,9% para 15,1%. Em todo o Brasil, a fatia salta de 6,2% para 10,1%, atingindo 4,2 milhões de beneficiários em saúde e outros 986 mil em planos dentais. Há vários meses o mercado especulava sobre a aquisição da Medial pela Amil. No ano passado, EXAME antecipou que as duas empresas negociavam uma fusão.

A Medial sempre negou a existência das conversas, mas em outubro os rumores voltaram a circular devido à saída de Emílio Carazzai da presidência da empresa. Sua substituição pelo executivo Henning Von Koss foi interpretada no mercado como um sinal de que a Medial poderia ser alvo de aquisição. Como a Medial faz parte do Novo Mercado da BM&FBovespa, os minoritários terão direito de vender suas ações à Amil nas mesmas condições oferecidas aos controladores (R$ 17,2066 por papel). A empresa já informou que fará a oferta pública para a recompra de todos os papéis da Medial, que, se bem-sucedida, levará a sua saída da Bovespa. O negócio ainda precisará ser aprovado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regulamenta o setor de planos de saúde no Brasil. Além disso, terá de ter o aval dos órgãos de defesa da concorrência brasileiros. (Agência Reuters - Portal Exame 19/11/2009).

domingo, 29 de novembro de 2009

Você sabe o que é VIGOREXIA?

Verão a mil e o pessoal lota as academias. Todo mundo quer ser emagrecido, revirado, quer ser tocado e ungido pela magia do “corpão” sarado, como se milagre fosse uma questão de última hora - mas cuidado. Se você tem um amigo fortão que, com freqüência, troca um cinema com a turma ou um relax de final de semana por horas de malhação, a coisa pode ser bem mais séria. Pode ser VIGOREXIA (Ou Síndrome de Adônis ou ainda Overtraining). O nome é mesmo assustador, tanto quanto a coisa em si. O Psiquiatra Harrison Pope criou o conceito para definir a pessoa incapaz de aceitar-se fisicamente e que, por isso, desenvolve uma compulsão por atividades físicas (em especial, malhação). É um distúrbio psicológico pesado e como tal, precisa de tratamento com profissional especializado. De acordo com o Professor Fisiologista Marco Túlio Mello, pesquisador do assunto na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o vigoréxico deixa seu convívio social para malhar mais e mais e o excesso pode vir regado a esteróides anabolisantes ou outras drogas de grande risco à saúde. Tudo isso pode acarretar sérias lesões físicas e o aparecimento de transtorno obsessivo compulsivo.

Nos Estados Unidos, mais de 9 milhões de pessoas freqüentam academias religiosamente, das quais estima-se que mais de 1 milhão sejam vigoréxicas. E pensar que até um tempo atrás, a preocupação era "apenas" com a Anorexia, aquela praga que matou a Karen Carpenter em 1982 e que continua assombrando as candidatas a Modelo (estilo “cabide”). Agora tem a prima-irmã. Isso é realmente assustador, ninguém merece....
Fonte: site da Nestlé (http://www.nestle.com.br/) e Terra Magazine

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Morte anunciada do e-mail

A revista Exame de 29 de outubro de 2009 trouxe uma matéria peculiar: “o e mail morreu”. Minha mãe irá dizer “agora que eu estou a recém me habituando”. Sinto muito mãe, faz 10 anos que eu tento avisar que a Senhora já devia ter largado os selos e lançado mão do HOTMAIL...

Lembrei da tarde em que minha secretária veio eufórica contar “chegou um cc mail* pra você”. Era 1996 – o normal era ter um micro pra 10 usuários bastante leigos e um sistema de e-mail recém instalado que, quando vinha uma mensagem vez por outra, era um acontecimento com direito a uma campanhia. Na verdade encerrava-se ali a longa trajetória das cartas e “memorandums”. Coisas da pré-história.

Mas também não foi suficiente. Logo, logo a comunicação ganhou outra dinâmica e outra cor, em tempo real, com maior rapidez, mais som, mais imagem, maior reciprocidade – youtube, facebook, twitter, orkut. As mensagens instantâneas são mais facilmente digeridas, explicam mais, com menos problemas, geram menos stress – convencem (Obama que o diga). Nas empresas, consequentemente, mensagens curtas e em tempo real geram menos conflitos e mais produtividade (não é bééém assim - casos de barracos oméricos, desgastes ou demissões por e-mails mal redigidos são mais comuns do que se pensa no ambiente corporativo). Com um crescimento exponencial na rapidez de resposta, o mail ficou irritantemente estático e limitado. É exagero? Faça um teste: fique 2 horas e meia sem checkar seu blackberry...consegue? Quantos e-mails surgiram acompanhados de reclamações de que você não responde seus e-mails?

Teste número dois – mande 5 mails e cinco torpedos para pessoas ocupadas (as mesmas, claro). Todas responderão instantaneamente aos torpedos, pode apostar. Mistérios...

As pessoas recorrem cada vez mais às comunidades virtuais, porque é rápido, interativo e todo mundo fica mais exposto. Talvez esteja aí um caminho para a as empresas desenvolverem seus “twitters”corporativos – uma forma inteligente de otimizarmos nosso tempo perdido com e-mails chatos e demorados, sem solução imediata.

Fonte: Portal Exame 29/10/2009
*cc mail => nome de um dos primeiros softwares Lotus para e-mails.

sábado, 21 de novembro de 2009

Farmacêuticas dos EUA desenvolverão vacina contra tabagismo

NOVA YORK - As farmacêuticas GlaxoSmithKline (GSK) e Nabi Biopharmaceuticals informaram nesta segunda-feira, 16, que chegaram a um acordo para desenvolver uma vacina para o tratamento da dependência à nicotina, que evite as recaídas dos fumantes.

A GSK pagou US$ 40 milhões a Nabi que trabalha no desenvolvimento de uma vacina chamada "NicVAX", e em troca receberá uma opção para desenvolver um fármaco de segunda geração, como parte de uma operação avaliada em US$ 500 milhões, informaram ambas as companhias em comunicado distribuído em Nova York.

A vacina faz com que o sistema imunológico do paciente desenvolva anticorpos necessários que rejeitem a nicotina e bloqueiem seus efeitos.

A farmacêutica Nabi, uma empresa americana com sede em Rockville, em Maryland, está na última fase de um estudo sobre essa vacina e planeja continuar as pesquisas. "Se esta for concluída com sucesso, a britânica GSK será responsável por desenvolver e comercializar o remédio", indicou o comunicado.

As duas farmacêuticas lembraram na nota que o tabaco é a principal causa de mortes previsíveis no mundo e que o tabagismo é uma epidemia global que afeta 1,2 bilhões de fumantes, que a cada ano acaba com a vida de 5,4 milhões de pessoas. (Fonte: Estadão On line - 16/11/2009)

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Pra quem não Inova - "HEMA, HEMA"...


Redes Sociais, Youtube e tudo mais, puseram tudo em movimento acelerado na web. A linguagem mudou e você nem percebeu. E daí? E daí que os sites de compras estão ficando monótonos, não? A HEMA, um site de compras holandês, encontrou uma forma bastante original de prender a atenção de quem “clicka” nele. Deixe carregar e apenas observe o que acontece. Muito divertido. Tem que renovar, tem que renovar, não tem jeito....

"Clicke" no LOGO ao lado, aumente o som e apenas observe!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Que País É Esse? - “The Economist - Brazil takes off”

O Brasil Não Conhece O Brasil – refrão cantado por Elis Regina, música "Querelas do Brasil" de Maurício Tapajós e Audir Blanc. Comecei a cantarolar baixinho isso enquanto lia a matéria do The Economist (12/11/09): “Brazil – Takes Off”.
Já dissseram que o Brasil não era sério. Tivemos que engolir que qualquer marola na economia externa, virava uma epidemia aqui dentro e que a instabilidade política impedia o crescimento - e dá-lhe crise de credibilidade. Aqui, temos recurso proporcional ao desperdício, muito futebol, samba e por aí vai. Mentira? Tudo verdade. Mas é verdade também que o Brasil começa a ser visto como “a bola da vez” e, embora ainda tenha gente querendo jogar terra de cemitério, não vai ser o queridinho apenas em função da Copa e das Olimpíadas.
Segundo o “The Economist”, ainda que dos países pertencentes às BRIC a China seja o atual líder do processo de recuperação econômica do mundo, logo o Brasil será um dos 5 países mais importantes do cenário mundial e, segundo a Consultoria PriceWaterhose-Coopers, São Paulo vai ser uma das cinco mais ricas. E tem mais: o Brasil é democrata (a China não), trata os parceiros de negócios respeitosamente (a Rússia não) e tem praticado um esforçado modelo diplomático (a Índia é tida como um país rebelde). Históricamente temos feito a lição de casa, garantindo aos investidores um ambiente de negócios cada vez mais sofisticado, domando a inflação, privatizando empresas públicas que davam prejuízo, melhorando políticas e práticas de comércio e outros sinais de credibilidade. Tá bom, falta ainda botar MESMO pra correr a turma das cuecas cheias de dólares, mas milagre demora um pouco mais.
O Governo acertou a mão ao flertar com a China e nos afastar um pouco da crise americana - menos pobres, mais classe média, mais consumo, juros baixos, mais investimentos e empregos, dólar estável. Estamos mandando na carne, no aço, até nos aviões o Brasil ta podendo, todo mundo quer. Tudo isso aponta o caminho. Não vai o apagão da arrogância picar a nossa bola, vai? “Nunca antes na história deste pais...”. E, Se Espirrar, Saúde!
(Fonte: The Economist – Brazil takes off (12/11/2009)

Postos ESSO, cadê o Márcio Garcia?

As vezes a idéia é boa, mas a forma pode criar o maior pereréco e o tiro pode sair pela culatra.
"QuéquéESSO? a gente abastece na maior humildade e num vai entrar nenhum Márcio Garcia? Francamente postos Esso, em uma palavra? PROCON: http://www.procon.sp.gov.br/ "
Pra minha satisfação, minha esposa não gostou nada disso. Vai que, na intenção de agradar o cliente, o gerente do posto tenta empurrar um similar pra dentro do carro dela? Na dúvida, vai deixar de ir ao posto Esso durante essa campanha.

sábado, 14 de novembro de 2009

Dançando Pelo Clima - "Magnificent"

O clip (ou cine-manifestação) “Dançando no Clima” (Dance For The Climate) tá circulando na internet. Em 26 de agosto, em Ostende Beach (Bélgica) o diretor Belga Nic Balthazar reuniu 11 mil voluntários para dançar ao som de “Magnificent” da banda Irlandesa U2 (Bono autorizou o uso da música especialmente pro evento). A idéia de Balthazar com o vídeo era engrossar o coro na briga junto aos líderes mundiais durante a Convenção do Clima (agosto/09 - Copenhague) sobre a necessidade de redução das emissões de CO2. O filme é curto, 1:40 minutos de música vibrante e impecáveis cenas de interação com a causa.

Filme: Dance for the Climate /Diretor: Nic Balthazar/ Agosto 2009

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

KOTLER Que Se Cuide!

Um amigo me mandou essa foto por mail hoje. Segundo ele, está na parede de uma auto-elétrica em São Paulo (ou oficina, ou coisa que o valha). Tem cliente que tem o poder de virar do avesso qualquer fundamento proferido pelo Sr Philip Kotler. Que coisa surreal e maravilhoso arroubo de genialidade criativa trás essa mensagem. Eu lembro de quando eu ia com meu pai na oficina e, enquanto o mecânico ficava fuçando cuidadosa e cirurgicamente no motor, sempre tinha um tiozinho de nariz comprido do lado quebrando o silêncio: “é o giglê, podes crêr, o problema é o giglê, se não for a junta”.

Hoje, tudo via laptop, o processo em oficinas é eletrônico e departamentalizado – sumiram os tiozinhos (e o Giglê também). Mas cliente chato tem em todo o lugar e é à prova de qualquer tempo. Ainda que seja importante pra qualquer negócio, chato é chato. Mas essa placa...é ou não é um barato??

p.s - GIGLÊ (esse nome eu acho um charme): peça que fica na entrada do carburador dos carros e dá passagem/controla a entrada de combustível para o motor (achei isso na Internet, pois não entendo NADA de motores - dedico este post ao meu AMIGO e IRMÃO Zeca Petersen, habitué do "Se Espirrar" e mecânico de mão cheia).

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Onde Mora o Limite?

Eu não sabia que “Limite” era um conceito usado em funções matemáticas. Segundo o Aurélio: Elemento cujas dimensões arbitrárias estão contidos todos os elementos de uma seqüência infinita a partir de um “n” (caramba, coisa de maluco!). Mas pode ser também: fronteira, extremo, ponto que não devemos ultrapassar.
Ok, mas é possível saber exatamente onde moram os nossos limites? Antes de responder, veja o vídeo abaixo e pergunte ao Robbie Medison, recordista mundial de salto.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Merck e Schering-Plough iniciam operação conjunta

"Queremos ser a primeira no Brasil e no mundo"

diz presidente da MSD. Empresa resultante da fusão entre Merck Sharp & Dohme e Schering-Plough deve ter faturamento próximo de 50 bilhões de dólares por ano.
A MSD, como o próprio Alves diz, “já nasce grande”. As receitas combinadas para 2008 das duas empresas totalizaram 47 bilhões de dólares. Após a transação, a empresa incorporada terá um sólido balanço patrimonial com um saldo de investimentos de caixa de aproximadamente 8 bilhões de dólares. No mundo, a gigante farmacêutica contará com 9.000 cientistas que atuarão no desenvolvimento de novos produtos e nos estudos de aprimoramento dos atuais. No Brasil, as duas empresas somam cerca de 2.000 funcionários e seis fábricas.
Tadeu explica que a fusão não deve alterar o portfólio de produtos das duas companhias. Os medicamentos das duas marcas continuarão sendo comercializado, mesmo nos casos em que houver sobreposição de princípios ativos. “Continuaremos promovendo todos os produtos. Existe espaço mercadológico para isso”, diz o presidente da MSD no Brasil.

Sinergia e pesquisa“A Merck foi feita para a Schering e vice-versa. Não existe fusão melhor”, afirma Tadeu Alves. Para o presidente da MSD, o principal ganho da nova empresa será o de sinergia, tanto na linha de produtos, quanto no alcance de clientes, nos serviços prestados aos médicos, na manufatura e nos estudos clínicos. Essa última é área chave para os planos estratégicos da nova empresa, dos quais o mais imediato é, segundo Alves, “crescer”. “Temos cinco posições para ganhar no mercado brasileiro. Na indústria farmacêutica, a expressão ‘size matters’ (do inglês, “o tamanho importa”) faz muito sentido, principalmente na área de pesquisa”.

(Fonte: Eduardo Tavares 05.11.2009 – Portal Exame)

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Estudo diz que mau humor e tristeza afiam inteligência

Pessoas mal-humoradas possuem uma inteligência mais afiada, de acordo com o estudo realizado por um cientista australiano e publicado na última edição da revista científica "Australasian Science", informou nesta terça-feira a rádio ABC.

"A tristeza e o mau humor melhoram a capacidade de julgar os outros e também aumentam a memória", assegura o professor Joseph Forgas, da Universidade de Nova Gales do Sul, em Sydney.
"Enquanto um estado de ânimo positivo facilita a criatividade, a flexibilidade e a cooperação, o mau humor melhora a atenção e facilita um pensamento mais prudente", explica o artigo.

"Nossa pesquisa sugere que a tristeza melhora as estratégias para processar a informação em situações difíceis", acrescenta. Forgas ressaltou que as pessoas com um estado de ânimo mais decaído possuem maior capacidade de argumentar suas opiniões por escrito, pelo que concluiu que "não é bom estar sempre de bom humor".

A pesquisa consistiu em uma série de experimentos nos quais se manipulava o estado de encorajamento dos participantes por meio de filmes e lembranças positivas ou negativas.

(fonte: Folha online - 03/11/09)

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Ditrito 9 – Extraterrestres e “Apartheid” sob uma perspectiva realista

Vale ir ao cinema e os R$ 15,00 do ingresso. Nas primeiras cenas já se vê o total descompromisso com a batida estrutura de filmes sobre ETs macabros, cataclismas, previsões conspiratórias e cientistas ou policiais tentando fazer contato ou descobrir fraquezas que eliminem os invasores – sempre em Los Angeles ou em New York (a cidade que nunca dorme e que os Extraterrestres adoram invadir). Não tem nada disso – pra começar, o filme é rodado em Johannesburg, África do Sul. Os “Camarões” (como os extraterrestres são pejorativamente chamados pela população local) chegaram numa nave que encalhou sobre a cidade. Fracos, famintos e sem poder voltar pra casa, agrupam-se por 20 anos num gueto chamado “Ditrito 9” imediatamente abaixo da nave estacionada. Nessas condições, a favelização dos ETs refugiados, é inevitável. Pra complicar, interagem com imigrantes clandestinos locais, fugitivos de guerras tribais em países vizinhos à África do Sul. O governo contrata uma empresa fabricante de armas (mais interessada em entender e confiscar a tecnologia bélica dos “Camarões”) para ser um “tutor”, na tentativa de garantir-lhes mínima condição social. E paro por aqui, senão acabo contando o filme.
O clima de “apartheid” é o pano de fundo da história, muito embora esteja longe de ser um filme panfletário. "Ditrito 9" impressiona pela riqueza de detalhes e pelo formato filme-documentário, não é à toa que o filme se pagou em 3 dias de exibição nos Estados Unidos. Não tem compensado muito sair de casa pra ver a mesmice de Hollywood - esse filme foi uma agradável surpresa. O diretor Neill Blomkamp declarou dia desses à imprensa que vai ter parte II, mas apenas quando encontrar um argumento que justifique outro filme – ponto pra ele. Nessa linha, "9 District II" terá tudo pra ser tão bom ou melhor que o primeiro.

9 District – produção EUA / Nova Zelândia - ano: 2009 - diretor: Neill Blomkamp
(fontes: site Omelete/ "9 district" official website/ IMdb website)

domingo, 1 de novembro de 2009

Astellas Pharma - laboratório farmacêutico japonês chega ao Brasil

Está chegando ao Brasil o laboratório Astellas, segunda maior companhia farmacêutica no Japão e um dos 25 maiores laboratórios no mundo. Com mais de 14.000 funcionários, a Astellas hoje atua em 52 países/regiões ao redor do mundo, incluindo Europa, América do Norte e Ásia. A chegada ao Brasil consolida o modelo de expansão da companhia japonesa nos mercados pertencentes às BRIC (dos quais fazem parte China, Índia e Rússia). Sob o comando de Devaney Baccarin, presidente da Astellas Farma Brasil e vice-presidente do grupo, foram contratados três executivos: Alexandre Gibim (ex- diretor de Vendas da Região Intercontinental da Eli Lilly em Indianápolis, EUA) como diretor de Vendas e Marketing, José Machado Moura Júnior (ex-Eli Lilly, Parke-Davis do Brasil e Novo Nordisk Farmacêutica) como diretor da Divisão Médica e José Pedro Meirelles (ex-Lundbeck e Allergan) vai dirigir o Financeiro. Está prevista a contratação de outros 60 profissionais brasileiros até o final do ano.

"Estou muito feliz por me unir à Astellas em um momento tão empolgante", disse Devaney Baccarin, vice-presidente e diretor-geral da Astellas Farma Brasil. "Estou ansioso para ajudar a consolidar o progresso que já foi feito até agora e para promover e aperfeiçoar a presença da Astellas no mercado brasileiro".

Segundo Devaney, os primeiros lançamentos da Astellas Farma no Brasil serão os produtos Omnic® e o Omnic OCAS" (usado em homens para o tratamento de queixas do trato urinário inferior associadas ao aumento da glândula prostática (hiperplasia benigna da próstata).
fonte: UOL Canal Executivo/ blog Tendências - 31/10/09).